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2FA e MFA: entenda a diferença entre os fatores de autenticação

Redação AllowMe
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Os fatores de autenticação (FA) se tornaram uma importante ferramenta de prevenção a golpes cibernéticos, pois solicitam mais credenciais de um cliente para a realização de ações (como login ou transações financeiras, por exemplo) e, consequentemente, dificultam a vida de um fraudador.

Os FAs passaram inclusive a sair com mais frequência em noticiários de grandes veículos de comunicação por serem uma importante arma de prevenção a fraudes como a clonagem do WhatsApp. Além do app de mensagens que pertence ao Facebook, muitos outros serviços fazem uso destas verificações em múltiplas etapas há bastante tempo.

De maneira geral, no contexto de segurança cibernética, os FAs podem ser divididos em duas categorias: 2FA e MFA. Entenda a diferença entre elas abaixo:

O que é 2FA?

2FA nada mais é do que um duplo fator de autenticação, ou seja, para proteger uma conta, é colocado um passo a mais que vai dificultar que o ataque seja concluído. A opção está presente em diversos aplicativos, inclusive Whatsapp e as principais redes sociais.

Ou seja: o 2FA exige que o usuário apresente duas credenciais, sendo uma delas algo que ele sabe (a senha) e a outra algo que ele tem, que é o aparelho celular (quando o segundo fator vem de um código enviado por SMS, por exemplo).

O que é MFA?

Todo aplicativo que possui 2FA tem um múltiplo fator de autenticação (MFA). Mas o MFA faz com que o atacante precise dar um passo a mais para invadir uma conta.

No MFA são solicitadas três ou mais credenciais. Além de o acesso exigir algo que você sabe (a senha) e algo que você tem (o aparelho celular), ele ainda pede algo que você é (um reconhecimento facial, por exemplo).

“Quanto mais difícil o processo para conseguir se autenticar, mais provável que o atacante desista. Ele vai dizer: ‘não vou atacar tudo isso se tem coisas mais fáceis de conseguir”, explica Pamella Prevedel, product owner do AllowMe.

No fim os dois têm o mesmo objetivo: deixar a conta mais segura e a proteger de ataques e acessos não autorizados. Quem vai definir se serão necessários dois ou mais fatores de autenticação é a plataforma, pensando no bem-estar do cliente.

“Quanto mais fatores, mais seguro… porém, tem também a usabilidade do cliente. É ruim para o consumidor ter várias etapas para se autenticar”, explica Pamella.

Como ter segurança e agradar os clientes?

É aqui que entra a importância de uma plataforma como o AllowMe, que deixa o ambiente digital de nossos clientes seguro e, ao mesmo tempo, traz comodidade ao usuário, já que ele não precisa ficar fazendo diversos passos para conseguir a autenticação.

Em vez de pedir para o usuário colocar as credenciais toda vez que for acessar a plataforma, o AllowMe analisa os dados, verificando o dispositivo, a geolocalização, o IP, a rede WI-FI utilizada, dentre outras variáveis. Apenas se há alguma suspeita, um desafio de 2FA ou MFA é lançado.

A ideia é manter o ambiente o mais seguro possível e, de quebra, melhorar a experiência do usuário. Quer saber mais sobre como o AllowMe pode ajudar? Entre em contato com nossos especialistas preenchendo este formulário.

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