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BC: abertura de conta falsa e segurança com cartão de crédito estão entre principais reclamações

Redação AllowMe
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O Banco Central (BC) divulgou o ranking de reclamações registradas em seu canal de atendimento no 4º trimestre de 2021. O levantamento mostra quais as principais queixas ligadas a bancos comerciais, cooperativos, de investimentos, filiais de bancos comerciais estrangeiros e sociedades de crédito estão relacionadas ao quesito segurança.

E o ranking não surpreende, já que as operações on-line não param de crescer, e os smartphones são cada vez mais utilizados pelas pessoas para transações. Segundo o BC, queixas sobre a segurança com cartões de crédito e internet banking ocupam 3 das 5 primeiras posições do ranking.

A liderança ficou com o quesito “irregularidades relativas a integridade, confiabilidade, segurança, sigilo ou legitimidade das operações e serviços relacionados a cartões de crédito”, registrando 2.185 reclamações no período. Entre as situações relatadas por clientes para este quesito estão compras não reconhecidas feitas com cartão de crédito clonado.

Em segundo lugar aparece reclamações referentes a segurança em operações de crédito, com 2.065 relatos. Em terceiro estão as queixas sobre irregularidades em operações que não envolvem cartão de crédito ou internet banking.

Outra reclamação em destaque que chama atenção está relacionada aos inúmeros vazamentos recentes. Segundo o Banco Central, uma das operações que mais geraram queixas de clientes no último semestre de 2021 foi a “abertura de conta de depósito com documentação ausente, insuficiente ou falsa”.

Além disso, também aparece entre as dez primeiras colocadas as reclamações sobre “transações não reconhecidas pelo titular da conta, realizadas por terceiros (invasão de contas) em instituições financeiras”.

A importância de um ambiente seguro

As reclamações são muito ruins para a imagem das instituições e podem afetar clientes e bloquear conversões. Além disso, operações não reconhecidas (e fraudulentas) realizadas com o cartão de crédito geram chargeback.

Por isso, oferecer um ambiente seguro e simples para os clientes, que não gere fricção para o bom usuário, mas também não deixe pontas soltas, é fundamental.  Como dissemos acima, os smartphones são muito utilizados pelos consumidores para realizar transação e, por isso, tornaram-se peça-chave também na prevenção à fraude.

Um antifraude que faz uma análise do dispositivo considera diversos fatores (desde informações cadastrais básicas até métricas de comportamento de navegação) para classificar o risco das transações

No AllowMe, isso acontece ao longo de toda jornada digital do cliente, desde a criação da conta até a alteração de dados cadastrais. A partir da análise do dispositivo é possível verificar informações como modelo, fabricante, geolocalização, redes de wi-fi acessadas, entre outras inúmeras variáveis. E é essa análise de comportamento que vai impedir que um golpista se aproveite de um vazamento, por exemplo, e realize uma transação com um cartão clonado.

Nossa plataforma deixa o ambiente digital de nossos clientes seguro e, ao mesmo tempo, traz comodidade ao usuário, já que ele não precisa ficar fazendo diversos passos para conseguir a autenticação. Um desafio de MFA (Múltiplo Fator de Autenticação) é lançado apenas se a análise do contexto de uso do dispositivo indica uma atividade suspeita.

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